Recentemente voltei a ver de rajada as seis temporadas e é sempre como se visse pela primeira vez, dá para rir, dá para chorar, dá para entreter e acima de tudo dá para ter muitas saudades! A série é muito mais que a "futilidade" da vida glamorosa em NYC, é muito mais que um roupeiro cheio de sapatos (btw, não me importava nada de ter um assim). A série conta a vida destas 4 personagens, tão diferentes umas das outras e que apesar de tudo manteram uma amizada ao longo dos anos. Essa amizade esteve sempre lá, quando uma relação chegava ao fim, quando uma doença era descoberta, enfim quando a vida acontecia!
A never ending story da Carrie com o Mr.Big, para mim deveria ter tido um fim, quando o amoroso Aidan entra em cena, nunca percebi como é que ela trocou um Aidan, por um Mr.Big sempre indeciso.
Depois temos a incontornável Samantha, nunca um só personagem fez tanto pela emancipação sexual das mulheres, de repente era aceitável as mulheres gostarem de sexo e pior ainda...falarem sobre isso :O (obrigada Samantha, por nos trazeres da idade média para o século XX)
A supostamente pudica Charlotte, há que admirar a força de vontade (ou desespero...depois de um marido impotente) desta senhora, converter-se a outra religião para poder ter o seu homem.
Resta-nos a Miranda, gabo a paciência do Steve (também ele um fofo como o Aidan) mas felizmente lá conseguiu converter uma mulher de carreira numa uma mulher com uma família. A Miranda acima de tudo deve ter ficado feliz por não ter na sua vida mais homens esquisitos (ela escolhia-os a dedo...)
Para além das personagens principais, outras duas merecem destaque, o fofissimo gay friend da Carrie, todas as mulheres gostariam de ter um amigo daqueles, e o hot boyfriend da Samantha, o Smith Jerrod, um homem improprio para cardíacos...
Depois desta conversa toda, sinto-me com vontade de fazer nova maratona de Sex and the City :)
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